Se o seu sonho é estudar fora do país e voltar para o Brasil cheio de novas ideias, experiências e conhecimento, o seu passaporte está aqui. Lançado em julho de 2011, o programa do governo federal Ciência sem Fronteiras foi criado para expandir e promover a internacionalização da ciência e da tecnologia, da inovação e da competitividade brasileiras por meio do intercâmbio de alunos de graduação e pós-graduação e da mobilidade internacional.

O programa prevê a concessão de 101 mil bolsas de estudos até o final de 2014. Desse total, 75 mil bolsas serão custeadas pelo governo federal, e 25 mil por empresas brasileiras.

A ideia aqui é que alunos de graduação e pós-graduação possam também fazer estágio no exterior, o que permite ao estudante aprofundar o contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação.

Além disso, o programa busca também atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores brasileiros nas áreas prioritárias definidas no Programa, bem como criar oportunidade para que pesquisadores de empresas recebam treinamento especializado no exterior.

A iniciativa é fruto de esforço conjunto dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento – CNPq e Capes –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.

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Instituições de Destino

Os estudantes e pesquisadores do Ciência sem Fronteiras terão o seu treinamento nas melhores instituições e grupos de pesquisa disponíveis, prioritariamente entre os mais bem conceituados para cada grande área do conhecimento de acordo com os principais rankings internacionais.

Os parceiros no exterior são organizações tradicionais no campo de colocação e suporte de estudantes ou mesmo consórcios das principais universidades locais, os quais são responsáveis por definir, juntamente com a CAPES e o CNPq, os melhores cursos e instituições nos seus respectivos países. As instituições são avaliadas a cada chamada e o destino dos bolsistas é adequado à medida que recebemos o retorno do relatório dos bolsistas.

Para os bolsistas de pós-graduação, as Instituições de Destino são analisadas por comissões de especialistas da CAPES e do CNPq considerando as propostas apresentadas pelos candidatos.

Fonte: Portal Brasil

08/01/2014

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